terça-feira, 2 de outubro de 2012

Ei! Psiu!


Ei! Psiu! 

Acorde!

Pratique a Presença!

Vamos Refletir Juntos.

Estamos num processo chamado vida no qual construímos e destruímos, pois a raça humana é dúbia e transita entre o claro e o escuro, neste planeta sonho denominado “Terra” ou simplesmente “Gaia”.



Amamos sim porque somos o amor, mas também sentimos raiva, medo, tristeza, dor, alegria, nos iludimos, nos aborrecemos, nos decepcionamos, sonhamos, perdemos, ganhamos e conquistamos. 

Somos os operários nesta fábrica da vida em transição. Portanto aprendizes dessa relatividade que não se define.
Falhamos e acertamos tantas vezes quanto necessário for para suprir a sede de crescimento da alma, que não dá para ficar gastando pensamentos com avaliações e julgamentos inúteis que só nos levam a culpa.

O que importa é seguir, continuar acreditando na nossa capacidade de recomeçar. 

Manter uma paciência ilimitada para nos perdoar sempre que nos colocamos na contramão e somos atropelados pela nossa imprudência e a dos outros, bem como das situações circunstanciais que permeiam a existência humana.


E estas nos são apresentadas para o exercício das inteligências que nos são peculiares considerando que nem sempre sabemos utilizá-las, e nem tampouco estamos habilitados para sintonizar o rádio cérebro/mental tão misterioso para todos nós.

Somos inocentes de condenações arbitrárias, porém responsáveis pelas nossas ações e consequentemente nos deparamos com os seus efeitos muitas vezes devastadores e irreversíveis.

Assim sinal fechado para a inércia e lamentações e mãos a obra para tocar a gestão deste empreendimento que se chama viver.

Caso o empenho seja constante, a prudência e a atenção focalizada, é bem provável que consigamos atingir nossos objetivos e realizar sonhos, e o que é maravilhoso colaborar para que os outros também consigam.




E já que estamos aqui e acordamos todos os dias com um novo alvorecer, não nos custa nada usar o poder que nos é inerente como criaturas que pensam, sentem e são portadoras de uma capacidade inquestionável de renovação, esquentar os motores e começar sempre tudo outra vez.

      Aniete Goes

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